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Existem diferenças entre falar uma língua e compreender a língua que se fala? O que é metalinguagem e consciência fonológica?
O processo de comunicação verbal é muito complexo. O ponto de partida é termos um conteúdo a ser transmitido. Isto implica existir algo para se dizer. Porém, o que nos move ou nos leva a dizer algo é a própria função que a mensagem terá. Mais especificamente, que efeitos, reações ou respostas queremos produzir em nossos interlocutores quando a eles nos dirigimos.
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CuriosidadesGerais

há 6 dias

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há 6 dias

Sim, existem diferenças entre falar uma língua e compreender a língua que se fala. Falar envolve a produção de sons, palavras e frases, enquanto compreender diz respeito à capacidade de interpretar e entender o que está sendo dito. Metalinguagem é a linguagem que se refere à própria linguagem, ou seja, é o uso da língua para falar sobre a língua. Já a consciência fonológica é a habilidade de reconhecer e manipular os sons da fala, como identificar rimas, sílabas e fonemas. Esses conceitos são fundamentais para o processo de comunicação verbal, pois ajudam na construção do significado e na eficácia da interação entre os interlocutores.

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Que capacidades ou habilidades são requeridas pelos sistemas alfabéticos: o que as crianças precisam aprender?
Quando consideramos os aspectos inerentes à natureza dos sistemas alfabéticos, podemos afirmar que alguns conhecimentos serão essenciais para que o processo de aprendizagem de tais sistemas possa ocorrer favoravelmente:
1. O desenvolvimento de uma capacidade para segmentar palavras, partindo destas como um todo, passando pelas sílabas até chegar ao nível dos fonemas, identificando-os e gerando um conjunto;
2. Uma capacidade para compreender, ou constatar, que as diferentes palavras se constituem a partir da combinação dos fonemas que compõem tal conjunto;
3. Compreender que, para cada fonema existe, no mínimo, uma letra para representá-lo. Isto significa aprender o valor sonoro das letras e estabilizar as correspondências fonemas-grafemas. Desta forma, a um conjunto limitado de fonemas também corresponde um conjunto limitado de símbolos gráficos;
4. Compreender que, para escrever uma palavra, o ponto de partida é analisar sua estrutura sonora, identificar cada um dos fonemas componentes e atribuir a eles as letras correspondentes;
5. Como princípio geral, compreender que, para ler, deve-se atribuir às letras os sons que elas representam, unir os fonemas em sílabas e as sílabas em palavras;
6. Complementarmente, faz-se necessário conhecer as letras, aprender a nomeá-las, a traçá-las, a diferenciar nome da letra versus o som que ela representa e consolidar um processo sistemático de correspondências entre fonemas e grafemas.

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