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Os encoders absolutos compartilham a mesma construção básica dos encoders incrementais, mas se diferenciam por possuírem um maior número de trilhas de listras e correspondentes receptores e transmissores. Nesses dispositivos, as trilhas são estrategicamente dispostas para fornecer uma representação binária proporcional ao ângulo do eixo. Por exemplo, a primeira trilha pode conter duas listras, a segunda, quatro; a terceira, oito, e assim por diante. Essa disposição única possibilita que o ângulo seja diretamente lido do encoder, sem a necessidade de realizar qualquer contagem eletrônica externa.
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Douglas Porto

há 3 semanas

Respostas

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há 3 semanas

Os encoders absolutos realmente compartilham a mesma construção básica dos encoders incrementais, mas a principal diferença está na forma como eles codificam a posição. Enquanto os encoders incrementais fornecem informações sobre a mudança de posição (ou seja, quantas etapas o eixo se moveu), os encoders absolutos fornecem uma leitura única e direta da posição do eixo em um formato binário. A disposição das trilhas em um encoder absoluto permite que cada posição do eixo corresponda a um valor binário específico, o que elimina a necessidade de contagem externa. Isso significa que, mesmo após uma perda de energia, o encoder absoluto pode informar a posição exata do eixo assim que a energia é restaurada, ao contrário dos encoders incrementais, que precisam ser reinicializados. Essa característica torna os encoders absolutos ideais para aplicações onde a precisão e a confiabilidade da posição são críticas.

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