Para responder a essa questão, precisamos considerar a relação entre a aprendizagem, as células nervosas e as sinapses. A teoria molecular da aprendizagem sugere que as modificações nos ácidos nucleicos dos neurônios levam à formação de novas proteínas, que são essenciais para a plasticidade sináptica e, portanto, para a aprendizagem. Vamos analisar as alternativas: A) Na aprendizagem, a questão que define sua efetivação está na quantidade de células nervosas, pois esse número está diretamente relacionado a sinapses possíveis. - Essa afirmação é limitada, pois a quantidade de células nervosas não é o único fator que influencia a aprendizagem. B) Na aprendizagem, a questão está relacionada aos órgãos do sentido e qualquer anomalia desses órgãos implica a redução de células nervosas e a diminuição das sinapses que elas estabelecem. - Embora os órgãos dos sentidos sejam importantes, essa afirmação não abrange a totalidade do processo de aprendizagem. C) Na aprendizagem, a questão está não somente na quantidade de células nervosas, mas nas sinapses que elas estabelecem. - Esta alternativa é mais abrangente, pois reconhece que tanto a quantidade de células nervosas quanto a formação de sinapses são cruciais para a aprendizagem. D) Na aprendizagem, a questão não está relacionada nem à estrutura nem às sinapses, mas apenas às regulagens hormonais. - Essa afirmação é incorreta, pois a estrutura e as sinapses são fundamentais para a aprendizagem. E) Na aprendizagem, a questão está relacionada à quantidade de células nervosas apenas, pois, quanto mais células nervosas, maior a possibilidade de aprender. - Essa afirmação é simplista e ignora a importância das sinapses. A alternativa que melhor reflete a relação entre a aprendizagem, as células nervosas e as sinapses é: C) Na aprendizagem, a questão está não somente na quantidade de células nervosas, mas nas sinapses que elas estabelecem.