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Quando discutimos o “direito de morrer” baseado em casos como o de Cruzan v. Director, os princípios bioéticos mais relevantes nesse contexto, são:
a.Autonomia e Beneficência.
b.Autonomia e Não-maleficência.
c.Não-maleficência e Beneficência.
d.Não-maleficência e Justiça.
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Ensinando Através de Questões

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Para responder a essa pergunta, precisamos considerar os princípios bioéticos que são mais relevantes no contexto do "direito de morrer", especialmente em casos como o de Cruzan v. Director. 1. Autonomia: Refere-se ao direito do indivíduo de tomar decisões sobre sua própria vida e corpo, incluindo a decisão de morrer. 2. Beneficência: Refere-se à obrigação de agir em benefício do paciente, promovendo seu bem-estar. 3. Não-maleficência: Refere-se ao princípio de "não causar dano", que é fundamental em discussões sobre a eutanásia e o direito de morrer. 4. Justiça: Relaciona-se à distribuição equitativa de recursos e direitos, mas não é o foco principal em discussões sobre o direito de morrer. Analisando as opções: a) Autonomia e Beneficência - A autonomia é crucial, mas a beneficência pode não ser tão relevante no contexto do direito de morrer. b) Autonomia e Não-maleficência - A autonomia é fundamental, e a não-maleficência é importante para garantir que não se cause dano ao paciente. c) Não-maleficência e Beneficência - Embora ambos sejam importantes, a autonomia é um princípio central nesse contexto. d) Não-maleficência e Justiça - A justiça não é o foco principal na discussão do direito de morrer. Portanto, a opção que melhor reflete os princípios bioéticos mais relevantes no contexto do "direito de morrer" é: b) Autonomia e Não-maleficência.

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