Para responder à sua pergunta sobre o uso do PSA (Antígeno Prostático Específico) como ferramenta diagnóstica isolada, vamos analisar as alternativas: a) O PSA é altamente específico para câncer, sendo útil para diferenciar de HPB. - Esta afirmação não é correta, pois o PSA não é altamente específico para câncer de próstata, já que pode estar elevado em outras condições, como a hiperplasia prostática benigna (HPB). b) O PSA tem capacidade limitada de distinguir entre câncer e HPB, sendo necessário interpretá-lo no contexto clínico. - Esta afirmação é verdadeira. O PSA pode ser elevado em várias condições, e sua interpretação deve ser feita considerando outros fatores clínicos. c) A presença de PSA elevado praticamente confirma câncer em qualquer idade. - Esta afirmação é incorreta, pois um PSA elevado não confirma câncer, apenas indica a necessidade de investigação adicional. d) O PSA é inútil, pois seus LR+ são sempre menores que 5. - Esta afirmação é exagerada. O PSA pode ter utilidade, mas sua interpretação deve ser cuidadosa. Portanto, a conclusão mais apropriada sobre o uso do PSA como ferramenta diagnóstica isolada é: b) O PSA tem capacidade limitada de distinguir entre câncer e HPB, sendo necessário interpretá-lo no contexto clínico.