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3. Lei de Saneamento Básico (Lei nº 11.445/2007): A lei prevê a possibilidade de cobrança de tarifas para a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços (art. 29). Se o Município opta por não cobrar, assumindo o ônus, esta é uma escolha política-administrativa que não o desobriga de prestar o serviço de forma adequada. A ineficiência na arrecadação ou a opção por subsidiar o serviço não podem ser usadas como salvo-conduto para o descumprimento da lei e a degradação ambiental. Isso está correto?
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Ramon Nunes

anteontem

Respostas

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anteontem

Sim, está correto. A Lei de Saneamento Básico (Lei nº 11.445/2007) estabelece que a cobrança de tarifas é uma forma de garantir a sustentabilidade econômico-financeira dos serviços de saneamento. Se um município decide não cobrar tarifas, isso é uma escolha política, mas não o isenta da responsabilidade de prestar serviços adequados. A ineficiência na arrecadação ou a decisão de subsidiar os serviços não podem ser justificativas para descumprir a lei ou para a degradação ambiental. A prestação de serviços de saneamento deve sempre respeitar os princípios da eficiência e da proteção ambiental.

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