Parece que sua pergunta está relacionada a um tema complexo da Psicologia Jurídica, especialmente no que diz respeito à alienação parental e suas implicações legais e emocionais. É importante considerar que, em casos de alienação, a proteção do bem-estar da criança deve ser a prioridade. A decisão judicial que altera a guarda ou limita o contato com o genitor alienante pode ser necessária para proteger a criança, mas também pode gerar sofrimento emocional, dado o vínculo existente. Os profissionais envolvidos, como psicólogos e assistentes sociais, devem avaliar cuidadosamente a situação, considerando tanto os aspectos legais quanto os emocionais, para garantir que a decisão final seja a mais benéfica para o menor.