Para responder à sua pergunta sobre logística reversa de pós-consumo, precisamos analisar as opções apresentadas e entender o que cada uma delas implica em relação ao retorno à cadeia de distribuição. a) Resíduos ambientais: bens que não trazem riscos ao meio ambiente se não descartados de maneira correta - Essa opção não se encaixa bem, pois a logística reversa geralmente lida com produtos que precisam ser descartados de forma adequada. b) Fim de vida útil: bens que não têm mais utilidade, porém seus componentes podem ser reaproveitados ou remanufaturados - Esta opção é relevante, pois a logística reversa busca reaproveitar componentes de produtos que não são mais úteis. c) Garantia/qualidade: produtos que apresentam defeito de fabricação, avarias na distribuição e/ou produto - Essa opção também é válida, pois produtos com defeitos podem ser retornados para reparo ou substituição. d) Substituição de componentes: itens de produtos que necessitam de manutenção e consertos - Embora importante, essa opção se refere mais à manutenção do que ao retorno de produtos ao ciclo de distribuição. e) Comerciais: produtos em estoque sem previsão de escoamento, excesso de estoque, mercadorias em consignação, pontos de estoque térmico de validade, problemas de venda, mudança temporária de recall - Esta opção aborda questões comerciais e de gestão de estoque, que também são relevantes para a logística reversa. Analisando as opções, a que melhor se encaixa na definição de logística reversa de pós-consumo, que envolve o retorno de produtos que não têm mais utilidade, mas cujos componentes podem ser reaproveitados, é a opção b) Fim de vida útil: bens que não têm mais utilidade, porém seus componentes podem ser reaproveitados ou remanufaturados.