A conduta mais adequada, ao notar sinais de desconforto respiratório e hipoxemia persistente durante a oxigenoterapia, não é simplesmente ajustar o fluxo de oxigênio para uma concentração mais elevada imediatamente. É importante avaliar a situação do paciente de forma mais abrangente. 1. Avaliar os sinais vitais: Verifique a frequência respiratória, a saturação de oxigênio e outros sinais vitais. 2. Reavaliar a necessidade de oxigenoterapia: Confirme se a concentração de oxigênio está adequada para a condição do paciente. 3. Comunicar a equipe de saúde: Informe o enfermeiro ou médico responsável sobre a situação do paciente. 4. Monitorar o paciente: Continue a monitorar a resposta do paciente à oxigenoterapia e esteja atento a qualquer alteração. Ajustar o fluxo de oxigênio deve ser feito com base em uma avaliação cuidadosa e, preferencialmente, sob orientação da equipe de saúde.