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A escolha de um radioisótopo para uso médico depende diretamente A da sua massa atômica e da densidade do tecido a ser analisado. B da sua temperatura de emissão e da velocidade de propagação dos pósitrons. C da sua meia-vida e da finalidade diagnóstica, visando minimizar os efeitos da radiação. D da sua capacidade de emitir radiação gama em ambientes isotérmicos.
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Neila Maria Alves dos Santos

há 22 horas

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há 22 horas

Para escolher um radioisótopo para uso médico, é fundamental considerar características que garantam eficácia e segurança no diagnóstico ou tratamento. Vamos analisar as alternativas: A) da sua massa atômica e da densidade do tecido a ser analisado. - Embora a densidade do tecido possa ser relevante, a massa atômica não é um fator determinante na escolha de um radioisótopo. B) da sua temperatura de emissão e da velocidade de propagação dos pósitrons. - A temperatura de emissão não é um critério relevante para a escolha de radioisótopos médicos. C) da sua meia-vida e da finalidade diagnóstica, visando minimizar os efeitos da radiação. - Esta opção é muito relevante, pois a meia-vida do radioisótopo deve ser adequada ao tempo necessário para o procedimento, e a finalidade diagnóstica é crucial para minimizar a exposição à radiação. D) da sua capacidade de emitir radiação gama em ambientes isotérmicos. - Embora a emissão de radiação gama seja importante, a referência a "ambientes isotérmicos" não é um critério comum na escolha de radioisótopos. Após essa análise, a alternativa correta é: C) da sua meia-vida e da finalidade diagnóstica, visando minimizar os efeitos da radiação.

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