Ed
ontem
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as opções apresentadas em relação ao Teatro do Absurdo e à descrição dos personagens como impotentes e à mercê de forças que não entendem. a) “Esperando Godot”, de Beckett - Esta peça é um exemplo clássico do Teatro do Absurdo, onde os personagens, Vladimir e Estragon, esperam por Godot, refletindo sobre a vida e a existência, mas se sentem impotentes em relação ao tempo e à espera. b) “O Sonho”, de Strindberg - Embora tenha elementos de surrealismo, não se encaixa tão bem na descrição do Teatro do Absurdo. c) “Pelléas e Mélisande”, de Maeterlinck - Esta peça é mais simbolista do que absurda e não retrata a impotência de forma tão clara. d) “A Cantora Careca”, de Ionesco - Esta peça é uma representação do absurdo na comunicação, mas os personagens não são necessariamente retratados como impotentes em relação a forças externas. e) “O Rinoceronte”, de Ionesco - Embora trate da conformidade e da transformação, os personagens não são tão claramente impotentes em relação a forças incompreensíveis. Diante dessa análise, a peça que melhor se encaixa na descrição de personagens que refletem sobre a vida, mas se sentem impotentes e à mercê de forças que não entendem, é: a) “Esperando Godot”, de Beckett.