Ed
anteontem
Para determinar a fração inspirada de oxigênio (FiO2) que resultou em uma PaO2 de 101 mmHg, precisamos considerar a relação entre a FiO2 e a PaO2, que pode ser estimada pela fórmula de relação de oxigênio, que é frequentemente utilizada na prática clínica. Em geral, a PaO2 pode ser estimada a partir da FiO2 usando a seguinte regra: a cada 1% de aumento na FiO2, a PaO2 aumenta aproximadamente 5 mmHg, em condições normais. Dado que a PaO2 inicial do paciente era de 76 mmHg e, após 30 minutos de oxigenioterapia, alcançou 101 mmHg, temos um aumento de 25 mmHg. Agora, vamos calcular a FiO2 necessária para esse aumento: 1. Aumento da PaO2: 101 mmHg - 76 mmHg = 25 mmHg. 2. Se a cada 1% de FiO2 aumenta 5 mmHg, então: - 25 mmHg / 5 mmHg por % = 5% de aumento na FiO2. Se o paciente estava recebendo oxigênio a 60L/min, isso geralmente indica que a FiO2 está em torno de 60% ou mais, dependendo do dispositivo utilizado. Considerando as opções dadas e a necessidade de um aumento significativo na PaO2, a opção que mais se aproxima do que seria necessário para alcançar uma PaO2 de 101 mmHg é: C) 35% Essa opção é a mais razoável, considerando que a FiO2 deve ser alta para alcançar a PaO2 desejada.