O processo de fundição de metais e ligas metálicas é considerado complexo em razão das muitas variáveis nele envolvidas, como a transferência de calor quando o metal derretido é inserido no molde, morfologia e composição química do material, entre outros. Porém, além das características do metal derretido, o molde, o modelo, os canais de distribuição, o massalote, entre outras partes que compõem o processo, devem estar devidamente dimensionadas. Como o processo de resfriamento não ocorre de forma uniforme, existe uma tendência de formação de defeitos de fundição na região que se solidifica mais para o final, devido a contração que ocorre durante este processo de solidificação. Esse defeito pode ser uma porosidade ou um rechupe, quando toma uma dimensão maior. Para evitar a ocorrência deste defeito ou, em alguns casos, transferi-lo para fora da peça fundida, é necessário um dimensionamento correto dos canais de alimentação e massalotes que são empregados no processo. Um rechupe no massalote não terá consequências para a qualidade da peça fundida. A produção de peças fundidas sempre deve levar em conta essa característica de contração do metal durante o processo de resfriamento/solidificação não apenas para evitar os referidos defeitos, mas também para permitir que as dimensões finais da peça fundida atendam às especificações do desenho. Com base no texto apresentado, determine qual alternativa apresenta o conceito correto para o massalote. Selecione uma alternativa: a) Reserva de metal utilizada para preencher os espaços vazios que vão se formando à medida que a peça fundida vai se solidificando e se contraindo. b) Um lote de defeitos de fundição na massa solidificada, que ocorrem principalmente na periferia de peças fundidas sob pressão. c) Representa canais extras de distribuição de metal líquido, para compensar possível falta de metal na contração na periferia da peça. d) Normalmente é fabricado em madeira, porém, em caso de produção seriada, utiliza-se alumínio e para a sua confecção várias recomendações