Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao Plano Municipal de Políticas Públicas para a Assistência Social, conforme a Lei Municipal n.º 9.168/2018. a) A execução do Plano Municipal de Políticas Públicas para a Assistência Social será realizada de forma gradativa, intermitente e transversal, sob a articulação da Secretaria de Direitos Humanos e Participação Popular, e as despesas com a sua execução ocorrerão por conta das dotações orçamentárias das secretarias afins, suplementadas, se necessário, e conforme a legislação em vigor. - Esta alternativa parece correta, pois reflete a articulação e a responsabilidade orçamentária que geralmente são esperadas em planos desse tipo. b) A execução de obras de investimentos serão objeto de sucessão nas plenárias semestrais do Orçamento Participativo. - Embora o Orçamento Participativo possa ser uma ferramenta importante, essa afirmação não é uma diretriz típica de um plano de assistência social. c) Uma das diretrizes desse Plano é aumentar a oferta de cursos profissionalizantes para a população de baixa renda, com critério de baixa escolaridade e focando em cursos que atendem à demanda de mão de obra do município. - Essa alternativa é plausível, mas não necessariamente uma diretriz central do plano. d) Uma das diretrizes desse Plano é adequar os CRAS existentes em áreas mais periféricas nos bairros e criação de novos CRAS em áreas impassíveis socialmente no município. - Essa alternativa também é viável, pois a adequação e a criação de CRAS são ações comuns em planos de assistência social. Após analisar as alternativas, a opção que parece mais completa e que reflete a execução do plano de forma abrangente e conforme a legislação é a a).