Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) "devem ser consideradas pelo Neuropsicopedagogo somente no atendimento em setting clínico para possível intervenção em casos de transtornos específicos da aprendizagem." - Essa opção limita a consideração das fases apenas ao contexto clínico, o que não é adequado. b) "não podem ser ignoradas pelo Neuropsicopedagogo, entretanto, levantar informações sobre esses períodos e estudá-los, cabe somente ao profissional da saúde." - Essa opção sugere que o Neuropsicopedagogo não deve se envolver no estudo dessas fases, o que não é correto. c) "quando acometidas por intercorrências, representam fatores de risco que precisam ser considerados e estudados pelo Neuropsicopedagogo, tendo em vista a intervenção precoce." - Esta opção reconhece a importância das fases pré, peri e pós-natal e a necessidade de intervenção precoce, o que é fundamental na prática do Neuropsicopedagogo. d) "apesar de serem fundamentais no desenvolvimento do bebê, não representam fatores de riscos acerca da aprendizagem devido à alta capacidade neuroplástica nos primeiros 1000 dias." - Essa opção minimiza a importância das fases e ignora que intercorrências podem sim afetar a aprendizagem. A alternativa correta, que reflete a importância das fases pré, peri e pós-natal e a necessidade de consideração dessas fases para intervenções precoces, é: c) quando acometidas por intercorrências, representam fatores de risco que precisam ser considerados e estudados pelo Neuropsicopedagogo, tendo em vista a intervenção precoce.