Vamos analisar cada uma das alternativas em relação às temperaturas de trabalho e suas características no forjamento: a) Na temperatura morna, faz-se melhor uniformidade da microestrutura do material. Em temperaturas frias, prevalece a menor uniformidade. - Essa afirmação é verdadeira, pois a temperatura morna realmente ajuda a melhorar a uniformidade da microestrutura. b) Na temperatura morna, faz-se a recuperação do material. Em temperaturas frias, prevalece a capacidade de encruamento. - Essa afirmação também é verdadeira, mas não é a mais completa em relação ao forjamento. c) Na temperatura quente, elimina-se relativamente os defeitos da fundição e, em temperaturas mornas, ocorre maior eliminação de defeitos de fundição. - Essa afirmação não é precisa, pois a temperatura quente é mais eficaz na eliminação de defeitos. d) Na temperatura morna, faz-se a recristalização do material e, em temperaturas frias, prevalecem a capacidade de encruamento. - Essa afirmação é verdadeira, pois a recristalização ocorre em temperaturas morna e a capacidade de encruamento é maior em temperaturas frias. e) Na temperatura morna, mantém-se melhor tolerância e acabamento. Em temperaturas frias, prevalecem mais dificuldade de acabamento e mantêm-se as tolerâncias. - Essa afirmação é verdadeira, mas não aborda diretamente a relação entre temperatura e forjamento. Após analisar as alternativas, a que melhor caracteriza a relação entre temperatura e forjamento é a d): "Na temperatura morna, faz-se a recristalização do material e, em temperaturas frias, prevalecem a capacidade de encruamento."