Para entender o princípio da Equivalência de Fluxos de Caixa, é importante saber que ele se baseia na ideia de que diferentes fluxos de caixa podem ser considerados equivalentes se, ao serem trazidos para um mesmo ponto no tempo (geralmente o presente), seus valores presentes forem iguais. Vamos analisar as alternativas: A) A soma nominal de todas as entradas de caixa seja igual à soma nominal de todas as saídas de caixa, desconsiderando a taxa de juros utilizada. - Esta opção não considera a taxa de juros, que é fundamental para a equivalência. B) A soma dos Valores Presentes de todos os pagamentos e recebimentos do Fluxo 1 seja igual à soma dos Valores Nominais de todos os pagamentos e recebimentos do Fluxo 2, na data de hoje (t=0). - Esta opção confunde valores presentes com valores nominais, o que não é correto. C) Em qualquer data focal escolhida arbitrariamente, a soma dos Valores Presentes de todas as entradas (ou saídas) do Fluxo 1 seja igual à soma dos Valores Presentes de todas as entradas (ou saídas) do Fluxo 2. - Esta opção está correta, pois reflete a essência do princípio da equivalência, que é comparar os valores presentes. D) A soma dos Montantes de todos os pagamentos de um fluxo seja igual à soma dos Descontos de todos os pagamentos do fluxo alternativo. - Esta opção não está correta, pois não aborda a equivalência de fluxos de caixa de forma adequada. Portanto, a alternativa correta é: C) Em qualquer data focal escolhida arbitrariamente, a soma dos Valores Presentes de todas as entradas (ou saídas) do Fluxo 1 seja igual à soma dos Valores Presentes de todas as entradas (ou saídas) do Fluxo 2.