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ontem
Vamos analisar cada uma das alternativas em relação ao processo de execução conforme o Código de Processo Civil: a) O juiz poderá, a requerimento do embargante, atribuir efeito suspensivo aos embargos quando verificados os requisitos para a concessão da tutela provisória e desde que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes. - Esta alternativa está correta, pois o juiz pode sim atribuir efeito suspensivo aos embargos, desde que atendidos os requisitos. b) Os embargos à execução serão, em regra, recebidos no efeito suspensivo. - Esta alternativa está incorreta, pois os embargos à execução não são recebidos, em regra, com efeito suspensivo. c) Não são admissíveis embargos à execução antes da penhora, depósito ou caução. - Esta alternativa está incorreta, pois é possível a interposição de embargos à execução, mas a execução não pode prosseguir sem a garantia. d) Caso haja litisconsortes com diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, o prazo para opor embargos à execução será contado em dobro. - Esta alternativa está incorreta, pois o prazo em dobro se aplica apenas em casos específicos, como no art. 229 do CPC, e não se aplica automaticamente a embargos à execução. e) Quando o executado não possuir bens penhoráveis, suspende-se a execução pelo prazo de 1 (um) ano, interrompendo-se a prescrição. - Esta alternativa está incorreta, pois a execução não é suspensa por um ano, mas sim pode ser arquivada. Portanto, a alternativa correta é: a) O juiz poderá, a requerimento do embargante, atribuir efeito suspensivo aos embargos quando verificados os requisitos para a concessão da tutela provisória e desde que a execução já esteja garantida por penhora, depósito ou caução suficientes.