) A inserção da literatura infantojuvenil na sala de aula exige que o professor atue como mediador, indo além do trabalho tradicional. A mediação pedagógica é essencial para que os alunos se apropriem dos textos e construam significados a partir de suas vivências. Contudo, a efetividade desse processo depende da superação de desafios, como a falta de acervo adequado e a resistência de educadores que tratam a literatura como mero complemento. Para potencializar a formação leitora, estratégias como a leitura compartilhada, discussões críticas e dramatizações de narrativas são recomendadas, pois transformam a sala de aula em um espaço de aprendizado e construção de significados. (Fonte: Da autora.) Sobre o papel do professor como mediador da literatura infantojuvenil em sala de aula e as metodologias adequadas, analise as afirmativas a seguir: I. A mediação pedagógica deve se limitar à leitura em voz alta do texto, seguida por um teste de compreensão literal, evitando o diálogo sobre temas complexos para preservar o foco no currículo. II. O uso de tecnologias digitais, como a criação de podcasts ou a gamificação baseada em obras literárias, pode ser uma estratégia eficaz para mobilizar o interesse do público jovem, que está mais conectado aos recursos tecnológicos. III. A formação do leitor é facilitada quando o professor prioriza a seleção de obras que dialogam com as vivências, interesses e contextos culturais dos alunos, garantindo que o processo de leitura seja significativo e personalizado. É correto o que se afirma em: Alternativas: a) I, apenas. b) II e III, apenas. c) I e III, apenas. d) I, II e III. e) III, apenas. 2) A formação do leitor literário está intrinsecamente ligada à capacidade humana de interagir com textos de forma reflexiva, crítica e criativa. Cosson (2020) define o leitor literário como aquele que ativamente constrói significados, estabelecendo conexões entre a obra e suas vivências. Essa formação transcende o domínio técnico, ou a decodificação de palavras, e exige o investimen