Ed
anteontem
No "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente, a crítica social é evidente nas personagens que representam diferentes tipos sociais. A alternativa incorreta pode ser a que menciona a linguagem solene e austera do Diabo, pois, na verdade, ele utiliza uma linguagem mais coloquial e irônica, semelhante às demais personagens. Além disso, a comparação com "Auto da Compadecida" de Ariano Suassuna pode ser considerada inadequada, já que as obras têm contextos e estilos diferentes, apesar de ambas abordarem temas populares e religiosos.