Para responder à questão sobre a relação entre Estado e Igreja no período colonial em Portugal, vamos analisar as alternativas: a) Portugal desprezou às definições da Igreja Católica Romana do Concílio de Trento - Essa afirmação não é correta, pois Portugal seguiu as diretrizes do Concílio de Trento. b) Isso possibilitou que os monarcas portugueses, na qualidade de grãos-mestres da Ordem de Cristo, é que indicavam o nome do santo padroeiro de uma localidade - Embora isso tenha relação com a influência da Igreja, não é o principal ponto abordado por Priore. c) Essa imediata preocupação com a cristianização dos índios explica-se pela estreita ligação da Igreja com o Estado português na defesa de interesses comuns - religiosos, políticos, e econômicos - Esta alternativa reflete bem a relação entre Estado e Igreja, destacando a interdependência e os interesses comuns. d) Esse contexto explica as relações de compadrio e significaram a faculdade da elite rural nomear seus afilhados - Embora isso possa ser verdade, não é o foco principal da relação entre Estado e Igreja. e) Isso influenciou no papel exercido pela Igreja Católica na proteção, aos indígenas e aos africanos, contra a exploração dos colonos - Essa afirmação é um pouco exagerada, pois a Igreja também teve um papel ambíguo em relação à exploração. A alternativa que melhor representa a ideia de Priore sobre a relação entre Estado e Igreja no período colonial é: c) Essa imediata preocupação com a cristianização dos índios explica-se pela estreita ligação da Igreja com o Estado português na defesa de interesses comuns - religiosos, políticos, e econômicos.