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ontem
Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando o contexto do "Auxílio Emergencial" e seus impactos na economia brasileira durante a pandemia de COVID-19. A) O aumento dos gastos públicos elevou o déficit fiscal, reduzindo a confiança dos investidores e agravando a recessão. - Embora o aumento do déficit fiscal possa ter um impacto negativo na confiança dos investidores, o objetivo do auxílio era mitigar os efeitos da recessão, não agravá-la. B) A ampliação dos gastos públicos estimulou a demanda agregada, favorecendo o crescimento econômico e a geração de empregos. - Esta alternativa reflete a intenção do "Auxílio Emergencial", que visava aumentar a renda das famílias e, consequentemente, estimular o consumo e a demanda agregada. C) O aumento dos gastos públicos, sem elevação da arrecadação, provocou retração do consumo das famílias e queda do Produto Interno Bruto. - Essa afirmação não é consistente com o objetivo do auxílio, que era justamente aumentar o consumo das famílias. D) A ampliação dos gastos públicos resultou em maior arrecadação tributária, controlando a inflação e estabilizando a economia. - Embora o aumento do consumo possa levar a uma maior arrecadação, a afirmação de que isso controlou a inflação e estabilizou a economia não é necessariamente verdadeira no curto prazo. Após essa análise, a alternativa que melhor reflete o impacto mais provável das ações do governo com o "Auxílio Emergencial" é: B) A ampliação dos gastos públicos estimulou a demanda agregada, favorecendo o crescimento econômico e a geração de empregos.