Desde a década de 1990, a neurociência tem proporcionado um grande avanço na compreensão do processo de aprendizagem, especialmente ao revelar a integração funcional entre cognição e emoção. O sistema límbico, anteriormente visto apenas como o “cérebro emocional”, passou a ser reconhecido como um mediador crítico na consolidação da memória, na regulação de comportamentos motivados e no processamento de experiências afetivas significativas. Estruturas como a amígdala, o hipocampo e o giro do cíngulo são, hoje, associadas não apenas a estados emocionais intensos como também ao engajamento cognitivo e à tomada de decisões. Essa perspectiva converge com os fundamentos de Piaget, que considerava a afetividade como fonte energética para o funcionamento da inteligência, e com os princípios vygotskyanos, que situam a emoção como dimensão indissociável da consciência e do pensamento. Dentro dessa complexa articulação entre afeto e cognição, torna-se relevante reconhecer a função das estruturas neuroanatômicas envolvidas, especialmente quando se afirma que:
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