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O STJ firmou o entendimento de que a lei brasileira não se aplica à sucessão de bens situados no exterior, nem mesmo para fins de compensação de legítimas. A sucessão desses bens deve ser regida pela lei local (lex rei sitae), em respeito à soberania estrangeira. (REsp 2.080.842/SP, 3ª Turma, julgado em 27/08/2024).
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Raquel Vidal

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O entendimento do STJ, conforme mencionado, estabelece que a sucessão de bens situados no exterior deve ser regida pela legislação do país onde os bens estão localizados (lex rei sitae). Isso significa que a lei brasileira não se aplica a esses bens, mesmo para fins de compensação de legítimas. Essa decisão respeita a soberania dos países estrangeiros e a legislação local, evitando conflitos de normas. Portanto, para a sucessão de bens no exterior, é essencial observar a legislação do local onde os bens estão situados.

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