Ed
anteontem
Para responder a essa questão, precisamos considerar o contexto da cultura organizacional do setor público, que é marcada pela leniência e pelo personalismo. Isso pode dificultar a implementação de sistemas de remuneração variável, que dependem de uma avaliação de desempenho justa e objetiva. Analisando as alternativas: a) Reduzir a influência dos sindicatos na definição das políticas de remuneração - Embora a influência dos sindicatos possa ser um fator, não é o principal desafio relacionado à cultura organizacional. b) Adequar a legislação estatutária, permitindo maior flexibilidade na fixação dos salários e benefícios - Isso pode ajudar, mas não aborda diretamente a questão da cultura que compromete a efetividade da avaliação. c) Aumentar a autonomia dos gestores, permitindo que definam livremente os critérios de avaliação de desempenho e as recompensas - Isso pode ser positivo, mas não resolve o problema da leniência e do personalismo. d) Implementar sistemas de informação que permitam o monitoramento preciso do desempenho dos servidores - Embora importante, a tecnologia sozinha não resolve a questão cultural. e) Superar a resistência à meritocracia, garantindo que a avaliação de desempenho seja objetiva, imparcial e transparente, com critérios claros e bem definidos - Esta alternativa aborda diretamente o desafio cultural, que é a resistência à meritocracia e a necessidade de avaliações justas. Portanto, a alternativa correta é: e) Superar a resistência à meritocracia, garantindo que a avaliação de desempenho seja objetiva, imparcial e transparente, com critérios claros e bem definidos.