Ed
anteontem
Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual aspecto não se aplica ao modo de governar baseado na noção de bem-estar da criança e do adolescente: a) As explicações mágicas ou fatalistas sobre os fenômenos com crianças e adolescentes (doenças, abandono, pobreza) foram substituídas pela abordagem médico-legal, fundamentada pelas ciências com ênfase nos aspectos sanitários. - Esta afirmação parece se alinhar com a ideia de um modo de governar mais racional e fundamentado. b) Embora se fale no bem-estar da criança, as crianças e adolescentes continuaram sendo considerados objetos e não sujeitos das políticas. Em última instância, o bem-estar delas continuava sendo definido pelos adultos. - Esta afirmação reflete uma crítica ao modo de governar, indicando que, apesar das intenções, as crianças ainda não são vistas como sujeitos ativos. c) A ação do Estado é muito mais intensa neste modo que no anterior, quando as crianças eram governadas por seus pais, particularmente, pelo pai. Neste modo, embora a criação das crianças seja uma responsabilidade da família, elas também são vistas como autônomas. O Estado assume poder maior sobre as crianças do que os próprios pais, seja para intervir, para coibir atos indesejáveis das famílias na criação ou para proteger a criança contra atitudes maldosas dos adultos. - Esta afirmação parece descrever um aumento da intervenção estatal, o que é consistente com a ideia de um modo de governar mais ativo. d) Neste modo de governar, durante o governo imperial, retirou-se completamente os subsídios do sistema de Roda dos Expostos. - Esta afirmação parece indicar uma ação negativa em relação ao bem-estar das crianças, o que não se alinha com a ideia de um modo de governar que prioriza o bem-estar. Analisando as opções, a alternativa que não se aplica ao modo de governar baseado na noção de bem-estar da criança e do adolescente é: d) Neste modo de governar, durante o governo imperial, retirou-se completamente os subsídios do sistema de Roda dos Expostos.