A questão não é um posicionamento contrário ou não ao julgado do STF, o problema é que a interpretação dada pelos ministros ao processo penal no caso deveria ser entendida como completamente inconstitucional! Como se pode ter qualquer segurança jurídica quando um dos pilares do processo penal restou banalizado pelos próprios guardiões da CRFB? Quando se tem a presunção de inocência relativizada a este ponto pela "última instância" do Poder Judiciário, como é possível trabalhar com o processo penal sem sentir a insegurança das consequências que não poderemos mais prever? Eis que, se forma é garantia, não há que se falar em relativizar DIREITOS CONSTITUCIONAIS!
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