conceitos de : ANULAÇÃO, RESCISÃO E NULIDADE DA PARTILHA??
De acordo com o Código Civil 2002, no art 2.027, exprime que a partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e defeitos que a invalidam, no geral, os negócios de parte jurídica. De mesmo modo, o prazo para que se anule uma partilha é de um ano.
A partilha será rescindível quando: apresente qualquer das circunstâncias que ensejam anulação da partilha amigável (de acordo com o CPC 1.029); se a partilha judicial houver sido feita com a preterição de formalidade, ou seja, se não atendidas as exigências às quais são apresentadas nos artigos 1.022 a 1.025 ou quando todo o processo de inventário for nulo por preterição de formalidades dentro da lei; quando preterido da partilha herdeiro sucessível ou nela incluído quem não o era.
Tratando-se de nulidade, suponha-se que com a conclusão do inventário, com a partilha dos bens entre os sucessores, filho concebido pelo autor da herança fora do matrimônio promova e vença ação investigatória de paternidade. À época da realização do inventário e após a partilha, seu parentesco com o pretendido pai e o direito sucessório à herança ainda não haviam sido juridicamente confirmados; reconhecida por sentença judicial a paternidade e, por decorrência, tornado certo o direito sucessório, não poderá esse herdeiro estar sujeito ao prazo decadencial da ação rescisória, até porque não teve parte no inventário no momento da partilha.
De acordo com o Código Civil 2002, no art 2.027, exprime que a partilha, uma vez feita e julgada, só é anulável pelos vícios e defeitos que a invalidam, no geral, os negócios de parte jurídica. De mesmo modo, o prazo para que se anule uma partilha é de um ano.
A partilha será rescindível quando: apresente qualquer das circunstâncias que ensejam anulação da partilha amigável (de acordo com o CPC 1.029); se a partilha judicial houver sido feita com a preterição de formalidade, ou seja, se não atendidas as exigências às quais são apresentadas nos artigos 1.022 a 1.025 ou quando todo o processo de inventário for nulo por preterição de formalidades dentro da lei; quando preterido da partilha herdeiro sucessível ou nela incluído quem não o era.
Tratando-se de nulidade, suponha-se que com a conclusão do inventário, com a partilha dos bens entre os sucessores, filho concebido pelo autor da herança fora do matrimônio promova e vença ação investigatória de paternidade. À época da realização do inventário e após a partilha, seu parentesco com o pretendido pai e o direito sucessório à herança ainda não haviam sido juridicamente confirmados; reconhecida por sentença judicial a paternidade e, por decorrência, tornado certo o direito sucessório, não poderá esse herdeiro estar sujeito ao prazo decadencial da ação rescisória, até porque não teve parte no inventário no momento da partilha.
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