Na mata Atlântica, a dispersão de sementes do jatobá é feita por roedores, que conseguem romper a casca do fruto. Esse processo permite a germinação e a continuidade da espécie. Caso esses roedores diminuam, alguns morcegos, que se alimentam do néctar do jatobá, também podem desaparecer. Já no cerrado existe uma ave chamada curicaca, que come gafanhotos, aranhas, centopeias e ratos, entre outros animais. Se as curicacas desaparecerem, haverá um descontrole biológico, já que pequenas espécies nocivas poderão destruir plantações. Devido ao manejo inadequado dos habitats, a quantidade de manduvi (ou amendoim-de-bugre), árvore do Pantanal, vem diminuindo. Isso afeta a população de araras-azuis, pois quase todos os ninhos da ave são abrigados nas cavidades existentes nessa árvore.
O jatobá é uma árvore alta e majestosa, uma espécie arbórea da floresta estacional semidecidual, que pode atingir até 40 metros de altura e dois metros de diâmetro. A madeira do jatobá é uma das mais valiosas em todo o mundo, sendo muito extraída para corte e aproveitada para fins medicinais, e esses são motivos pelos quais a espécie é ameaçada pela exploração madeireira, e também sofre com a fragmentação florestal.
O jatobá está ameaçado diretamente pela intervenção do homem, que interfere no tempo de renovação natural pós-exploração, e nos animais que se alimentam de seus frutos, e consequentemente contribuem para sua polinização. A fragmentação florestal de diversas outras espécies altera a relação com muitos animais dispersores de sementes.
Com o advento das lavouras, pastagens e construções de estradas, a vegetação e a fauna silvestre estão ficando cada vez mais ilhadas, e diversos animais responsáveis pela dispersão das sementes de jatobás já estão desaparecendo, como por exemplo, cotias e antas, além de espécies de aves. Isso faz com que haja cada vez menos uma renovação natural da espécie, sendo encontradas apenas árvores adultas, em maior número. Quando as árvores adultas forem derrubadas ou morrerem pelos processos naturais, a espécie estará localmente extinta.
A extinção do jatobá causará impactos na economia madeireira, no uso para fins medicinais, mas principalmente na biodiversidade local, já que serve de abrigo e alimento para muitas espécies.
Portanto, deve se haver uma preocupação com a preservação desta espécie, com estudos voltados para exploração consciente e controlada, com práticas de regeneração da espécie, e manutenção das demais espécies florestais e animais, que direta ou indiretamente interferem na dinâmica das populações do jatobá.
O jatobá é uma árvore alta e majestosa, uma espécie arbórea da floresta estacional semidecidual, que pode atingir até 40 metros de altura e dois metros de diâmetro. A madeira do jatobá é uma das mais valiosas em todo o mundo, sendo muito extraída para corte e aproveitada para fins medicinais, e esses são motivos pelos quais a espécie é ameaçada pela exploração madeireira, e também sofre com a fragmentação florestal.
O jatobá está ameaçado diretamente pela intervenção do homem, que interfere no tempo de renovação natural pós-exploração, e nos animais que se alimentam de seus frutos, e consequentemente contribuem para sua polinização. A fragmentação florestal de diversas outras espécies altera a relação com muitos animais dispersores de sementes.
Com o advento das lavouras, pastagens e construções de estradas, a vegetação e a fauna silvestre estão ficando cada vez mais ilhadas, e diversos animais responsáveis pela dispersão das sementes de jatobás já estão desaparecendo, como por exemplo, cotias e antas, além de espécies de aves. Isso faz com que haja cada vez menos uma renovação natural da espécie, sendo encontradas apenas árvores adultas, em maior número. Quando as árvores adultas forem derrubadas ou morrerem pelos processos naturais, a espécie estará localmente extinta.
A extinção do jatobá causará impactos na economia madeireira, no uso para fins medicinais, mas principalmente na biodiversidade local, já que serve de abrigo e alimento para muitas espécies.
Portanto, deve se haver uma preocupação com a preservação desta espécie, com estudos voltados para exploração consciente e controlada, com práticas de regeneração da espécie, e manutenção das demais espécies florestais e animais, que direta ou indiretamente interferem na dinâmica das populações do jatobá.
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