O Império Romano foi conhecido como um dos maiores impérios da história, durando cerca de 900 anos.
Conquistando todo o território que contornava o Mar Mediterrâneo, e tendo um dos líderes mais marcantes (Júlio César, Marco Antônio, Nero, entre outros), foi o império que marcou toda uma era. Tendo seus melhores momentos e altos no início da Era Cristã, seu auge consistia no número enorme de escravos, sendo os pilares principais da economia romana.
Porém seu decaimento começou por esse principal motivo.
Sendo os escravos a principal fonte de economia, eventualmente esse número foi diminuindo (estudos apontam que esse número começou a decair a partir do século III) pela limitação de terras conquistadas pelo exército, sendo assim impossível obter e capturar mais escravos, sendo esta a estagnação comercial pois não entravam em contato com outras nações com tanta frequência para o comércio escravista. Além deste, a invasão dos bárbaros, a crise religiosa (passando a mostrar a escravidão como algo mal visto), contribuíram para a queda do Império Romano que aconteceria cedo ou tarde.
Após a queda do grande império, as regiões onde se encontravam falidas começaram com a produção agrícola e pecuária principalmente. Esta se tornou a principal fonte de renda das regiões. A economia na época, era baseada no escambo. Que era a troca de um bem por outro bem, por exemplo, uma vaca por sementes e verduras.
O principal erro do Império Romano foi a falta de interesse comercial e alianças com outros países. A principal base econômica era produção escrava. Não havia interesse de comercializar ou juntar-se com qualquer outro país vizinho, e, por mais que o império foi constituído de gerações de líderes e imperadores majestosos, a maior parte se interessava apenas em conquistas de terra. Apesar de vários estrategistas de renome, poucos tiveram interesse em expandir o próprio comércio, levando assim, questão de tempo até a queda de uma nação de séculos.
O Império Romano foi conhecido como um dos maiores impérios da história, durando cerca de 900 anos.
Conquistando todo o território que contornava o Mar Mediterrâneo, e tendo um dos líderes mais marcantes (Júlio César, Marco Antônio, Nero, entre outros), foi o império que marcou toda uma era. Tendo seus melhores momentos e altos no início da Era Cristã, seu auge consistia no número enorme de escravos, sendo os pilares principais da economia romana.
Porém seu decaimento começou por esse principal motivo.
Sendo os escravos a principal fonte de economia, eventualmente esse número foi diminuindo (estudos apontam que esse número começou a decair a partir do século III) pela limitação de terras conquistadas pelo exército, sendo assim impossível obter e capturar mais escravos, sendo esta a estagnação comercial pois não entravam em contato com outras nações com tanta frequência para o comércio escravista. Além deste, a invasão dos bárbaros, a crise religiosa (passando a mostrar a escravidão como algo mal visto), contribuíram para a queda do Império Romano que aconteceria cedo ou tarde.
Após a queda do grande império, as regiões onde se encontravam falidas começaram com a produção agrícola e pecuária principalmente. Esta se tornou a principal fonte de renda das regiões. A economia na época, era baseada no escambo. Que era a troca de um bem por outro bem, por exemplo, uma vaca por sementes e verduras.
O principal erro do Império Romano foi a falta de interesse comercial e alianças com outros países. A principal base econômica era produção escrava. Não havia interesse de comercializar ou juntar-se com qualquer outro país vizinho, e, por mais que o império foi constituído de gerações de líderes e imperadores majestosos, a maior parte se interessava apenas em conquistas de terra. Apesar de vários estrategistas de renome, poucos tiveram interesse em expandir o próprio comércio, levando assim, questão de tempo até a queda de uma nação de séculos.
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História do Pensamento Econômico
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