1) Para a Teoria Crítica à mercantilização da cultura e à manipulação ideológica operada pelos meios de comunicação de massa, é um fenômeno próprio dos processos comunicacionais e, como tal, devem ser aceitos como naturais.
2) Como um fenômeno humano, a comunicação supõe consciência e se desenvolve a partir da linguagem compartilhada, tornando-se assim um fenômeno social com características, valores e dinâmicas específicas que abarcam diferentes maneiras de comunicar.
3) È impossível compreender a realidade, a dimensão humana e a própria vida sem um adequado entendimento do que seja o fenômeno da comunicação e de como ele se estrutura
4) Para falar da ética da comunicação é necessário, primeiro, que se entenda o fenômeno da comunicação, especialmente seus fundamentos filosóficos.
5) As primeiras formulações a respeito da relação ética-comunicação ancoram-se na visão antropocêntrica que marca as inúmeras doutrinas éticas dominantes até o século 19, muito especialmente a ética de Kant, centrada na razão universal.
Sobre a Teoria crítica à mercantilização, é o seguinte:
Desenvolveu-se na Europa, no final dos anos 30 do século passado, a teoria Crítica ou Escola de Frankfurt, a qual promoveu uma crítica à mercantilização da cultura e à manipulação ideológica operada pelos meios de comunicação de massa, tidos como conhecimento aparente e não verdadeiro. Para os frankfurtianos da primeira geração – especialmente horkheimer, Adorno e Marcuse – as potencialidades humanas são neutralizadas pela racionalidade tecnológica, que alimenta os meios de comunicação de massa tornando-os instrumentos de dominação, alienação do ser humano e ordenação social pelo consumo.
Portanto a INCORRETA é a alternativa 1)
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