Trata-se de um hormônio que é produzido através das glândulas suprarrenais, que estão localizadas logo acima do dos rins. As suas principais funções são ajudar o organismo no controle do estresse, contribuir para o sistema imunológico, reduzir inflamações e ainda ajudar a controlar os níveis de açúcar no sangue, para que eles fiquem dentro dos níveis recomendados. Os níveis de cortisol presente no organismo podem variar de acordo com o dia, pois eles estão intimamente ligados à outros fatores, tais como a produção da serotonina (responsável pela sensação de bem-estar) e também as atividades diárias.
Nesta questão, devemos aplicar nossos conhecimentos sobre o funcionamento do Cortisol.
O cortisol é um hormônio esteroide que regula uma enorme quantidade de processo do corpo, tendo destaque o metabolismo e a resposta imunológica.
Desempenha também um papel importante na resposta do corpo ao estresse.
Os níveis de cortisol no sangue costumam variar muito. De acordo com o ritmo diurno, costumam ser altos durante a manhã, ao acordar, e baixam durante o dia.
Esse padrão, porém, é intrinsicamente ligado à rotina da pessoa, de modo que, por exemplo, o ritmo diurno é invertido em pessoas que trabalham à noite.
Além disso, em situações de estresse, hormônio extra é liberado, o que auxilia o corpo a responder apropriadamente a situações onde reflexos específicos são necessários.
A secreção do cortisol é controlada principalmente por três regiões do corpo que comunicam-se: o hipotálamo, no cérebro, a glândula pituitária e o glândula adrenal. Por isso, este meio de comunicação chama-se eixo hipotálamo-pituitária-adrenal.
Quando os níveis do hormônio estão baixos no sangue, o grupo de células que forma o hipotálamo libera corticotropina, o que faz com que a glândula pituitária libere outro hormônio, que – por sua vez – estimula as glândulas adrenais a produzirem cortisol. Assim, a concentração do componente no sangue aumenta.
À medida que o nível de cortisol aumenta, por outro lado, inicia-se um processo que busca evitar o excesso de sua concentração. Este equilíbrio é necessário para o bom funcionamento do corpo.
O excesso do hormônio durante um longo período de tempo pode levar a uma condição chamada síndrome de Cushing, o que pode ter como causa uma grande variedade de fatores, incluindo disfunções orgânicas ou ingestão de medicamentos.
Uma série de sintomas podem ocorrer a partir destes excessos, dentre os quais se destacam:
Assim como o excesso de cortisol pode ser prejudicial à saúde, pouco cortisol também. No caso, pode resultar de uma condição chamada de doença de Addison. Há diversas causas – todas raras – incluindo danos às glândulas adrenais por doenças auto-imunes. O aparecimento dos sintomas costuma ser gradual, podendo incluir:
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