Um mol de níquel inicialmente a 300K e uma atmosfera de pressão é levado a dois processos separados:
- Uma mudança isobárica até 1000K
- Uma compressão isotérmica até 1000atm.
Compare a mudança na entalpia do níquel para estes dois processos. As variáveis experimentais do níquel são: Cp=16,99+2,95x10-2T (J/mol.K); V(300K, 1atm)=6,57cm3/mol; a=40x10-6 K-1; b=1,5x10-6 atm-1
(R: DHp=25316J/mol; DHT=667,3J/mol)
- Uma mudança Isobárica até 1000K
Usaremos o metodo integrativo em que temos:
dH=Cp.dT - INTEGRA-SE DOS DOIS LADOS...
∫dH=∫Cp.dT - INTEGRAL DEFINIDA DE 300 A 1000K
ΔH= ∫16,99+2,95.10^-2TdT
ΔH= 16,99T+(2,95.10^-2.T^2)/2 | de 300 a 1000 - Substitui esses valores onde se tem o T
ΔH= 16,99.(1000)+(2,95.10^-2.(1000)^2)/2-(16,99.(300)+(2,95.10^-2.(300)^2)/2
ΔH=16990+(29500)/2 - (5097+(2655)/2)
ΔH=16990+14750 - (5097+1327,5)
ΔH=31740-6424,5 - LOGO:
ΔH=25315,5 - ARREDONDANDO A ULTIMA CASA DECIMAL
ΔH≅25316J/mol.
Para calcular a variação de entalpia no processo isobárico (pressão constante), vamos utilizar a seguinte fórmula:
Como a temperatura inicial é e a final, , temos:
Para a variação da entalpia na compressão isotérmica, utilizaremos a seguinte fórmula:
Substituindo os valores, teremos:
Portanto, as variações de entalpia nos processos isobárico e isotérmico são 25.315,5 J/mol e -17,23 kJ/mol, respectivamente.
Para calcular a variação de entalpia no processo isobárico (pressão constante), vamos utilizar a seguinte fórmula:
Como a temperatura inicial é e a final, , temos:
Para a variação da entalpia na compressão isotérmica, utilizaremos a seguinte fórmula:
Substituindo os valores, teremos:
Portanto, as variações de entalpia nos processos isobárico e isotérmico são 25.315,5 J/mol e -17,23 kJ/mol, respectivamente.
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