A força normativa da Constituição se refere à efetividade plena das normas contidas na Carta Magna de um Estado. Tal princípio fora desenvolvido por Konrad Hesse, que afirmava que toda norma Constitucional deve ser revestida de um mínimo de eficácia, sob pena de figurar “letra morta em papel”. Hesse afirmava que a Constituição não configura apenas o “ser”, mas um dever ser, ou seja, a Constituição deve incorporar em seu bojo a realidade jurídica do Estado, permanecendo conexa com a realidade social.
Portanto, os poderes da República devem ter como objetivo que a Constituição Federal de 1988 tenha efetividade plena, sob pena dela figurar como "letra morta em papel".
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