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classificacao morfologica das articulacoes sinoviais dos membros supeiror

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Larissa Carvalho

  1. Articulação do ombro: sinovial esferóide
  2. Articulação do cotovelo: sinovial gínglimo
  3. Articulação radio-ulnar proximal: sinovial trocóide
  4. Articulação radio-ulnar média: fibrose sindesmose
  5. Articulação radio-ulnar distal: sinovial trocóide
  6. Articulação radiocárpica ou do punho: sinovial elipsóide
  7. Articulações médiocárpicas: trapézio/trapezóide e escafóide: sinovial plana - capitato/hamato e escafóide/semilunar/piramidal: sinovial elipsóide - pisiforme/piramidal: sinovial plana
  8. Articulações carpometacárpicas: sinoviais planas
  9. Articulações intermetacárpicas: sinoviais planas
  10. Articulações metacarpofalângicas: sinovial elipsóide
  11. Articulações interfalângicas: sinovial gínglimo
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RD Resoluções

Articulações sinoviais são caracterizadas pela conexão entre duas ou mais peças esqueléticas, havendo a presença de um líquido denominado sinóvia ou líquido sinovial, cuja função é garantir livre deslizamento das superfícies ósseas ou cartilaginosas. A classificação morfológica das articulações sinoviais é baseada nas formas das superfícies articulares, em todos os membros.


A classificação morfológica das articulações sinoviais é dada pelos tipos: plana, gínglimo, trocoide, condilar, selar, e esferoide. Articulações sinoviais planas são aquelas cujas superfícies articulares são planas ou levemente curvas, o que permite o deslizamento de uma superfície sobre a outra em qualquer direção. Como exemplo deste tipo de articulação em membros superiores, temos a articulação entre o acrômio da escápula e a clavícula, além das articulações entre os ossos curtos que compõem o carpo e o tarso. As articulações sinoviais do tipo gínglimo são caracterizadas não apenas pela forma das superfícies das articulações, mas também pelo tipo de movimento realizado, sendo este de flexão ou extensão. A articulação do cotovelo, de contato entre o úmero e a ulna, é um bom exemplo de articulação do tipo gínglimo, além das articulações entre as falanges das mãos.

Articulações sinoviais trocoides estão presentes entre o rádio e a ulna, responsável pelos movimentos de pronação e supinação do antebraço, uma vez que esse tipo de articulação permite rotação e seu eixo único de movimento é vertical. Articulações sinoviais do tipo condilar são de forma elíptica e possibilitam flexão, extensão, abdução e adução dos membros, porém não há neste caso, rotação. Essas articulações possuem dois eixos de movimento, e podem ser exemplificadas pela articulação rádio-carpal, ou do punho, além também pelas articulações temporomandibular e metacarpofalangeanas.

A articulação sinovial do tipo selar se caracteriza pela peça esquelética de formato de sela, com concavidade no sentido oposto ao da convexidade, que se encaixa numa segunda peça inversa à primeira. Um exemplo típico neste caso é a articulação carpo-metacárpica do polegar, que permite flexão, extensão, abdução, adução e rotação.

Articulações sinoviais esferóides se relacionam com superfícies esféricas de encaixe em estruturas ocas, permitindo movimentos em torno de três eixos, de flexão, extensão, adução, abdução, rotação e circundação. Articulações do ombro, entre o úmero e a escápula, e articulações do quadril, entre osso do quadril e fêmur são do tipo esferoides.


Sendo assim, podemos concluir que os membros superiores realizam movimentos e desempenham funções por meio de diferentes tipos de articulações sinoviais, considerando a morfologia de cada peça esquelética que os compõem.

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