A poupança na macroeconomia serve como reserva de capital, para possível investimento futuro. Por exemplo, as famílias poupam para compra de um bem ou serviço. As empresas poupam capital, para investimento futuro em mercadorias, máquinas, etc.
Considerada uma das formas de investimento mais tradicionais e conservadoras entre os brasileiros, a caderneta de poupança vem perdendo adeptos ao longo dos anos. Pesquisa realizada pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio/RJ) e divulgada esta semana mostra que em 2016 este tipo de aplicação teve a preferência de 76% dos brasileiros que têm dinheiro guardado, uma redução em relação a 2012, ano em que foram registrados os menores juros da história econômica do país e quando o índice chegou a 88%.
A constituição de uma poupança pode também ter como objetivo mais específico a compra de alguns bens ou serviços específicos ou a realização de um projeto, como seja fazer uma viagem, sem que seja necessário um recurso ao crédito.
Atualmente, poupar deve ser uma prioridade para acautelar o futuro e destinar uma componente da poupança à constituição de um complemento de reforma, ou para acautelar os estudos dos filhos ou ainda para dispor de um plano de saúde.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar