Diabetes mellitus tipo 2 ocorre quando há uma hiper secreção de insulina devido a picos glicemicos na corrente sanguínea fazendo a glândula secretar uma quantidade de insulina equivalente ao alto teor de glicose no sangue, com intenção de diminuir essa concentração. Porém quando isso se torna um hábito durante a vida, as células podem se tornar resistentes a essa grande quantidade de insulina e ocorre uma certa fadiga nos receptores de insulina, ou seja, a celula não reconhece essa insulina e não se abre para a glicose entrar, e toda essa glicose permanece no sangue dando origem a diabetes tipo 2.
O diabetes tipo 2 é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal. Quando não tratado, o diabetes pode ser fatal.
Ao contrário das pessoas com diabetes tipo 1, as pessoas com diabetes tipo 2 produzem insulina. Entretanto, o corpo pode criar uma resistência à insulina – ou seja, ele não responde da forma como deveria à ação da insulina e não a utiliza corretamente. Também pode acontecer de o paciente com diabetes tipo 2 não produzir insulina suficiente para suprir as demandas do seu corpo. Nesse processo, a insulina insuficiente não consegue carregar todo o açúcar para dentro das células, e ele acaba se acumulando no sangue.
Portanto, a diabetes do tipo 2 caracteriza-se pelo corpo criar uma resistência à insulina, ou até mesmo do indivíduo com diabetes tipo 2 não produzir insulina suficiente para suprir as demandas do seu corpo.
Fonte: https://www.minhavida.com.br/saude/temas/diabetes-tipo-2. Acesso em 16 de julho de 2018.
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