A independência Funcional do M.P., no oferecimento da denúncia designada pelo PGJ.

Quanto a obrigação de atuação do membro designado tem-se duas posições, quais sejam:

Para Romulo Moreira, em posição minoritária, o mebro designado pode se recusar a agir em respeito a sua independência funcional.

Já para Tournho Filho, o membro deve denunciar, pois funciona por delegação (longa manus) do Procurador Geral. No mesmo sentido, Polastri Lima entende que no transcorrer do processo o Promotor designado recobra o seu senso crítico podendo pleitear a absolvição do réu ou até mesmo recorrer em favor dele.