Resposta imune adaptativa prejudicial contra antígenos não associados a agentes infecciosos, resultando em reação inflamatória e/ou dano tecidual; ▪ Produzida em resposta a antígenos ambientais inofensivos; Ex. grãos de pólen, comida e medicamentos
Na hipersensibilidade, temos que a reação é o resultado de uma ligação cruzada de antígeno com o anticorpo IgE ligado à membrana de um mastócito ou basófilo. Histamina, serotonina, bradicinina e mediadores lipídicos (por exemplo, fator de ativação plaquetária, prostaglandinas e leucotrienos) são liberados durante a reação anafilática. Essas substâncias liberadas têm o potencial de causar danos aos tecidos.
Os linfócitos T são uma importante fonte de citocinas. Estas células carregam receptores específicos de antígeno em sua superfície celular para permitir o reconhecimento de patógenos estranhos. Eles também podem reconhecer tecido normal durante episódios de doenças autoimunes.
Existem dois subconjuntos principais de linfócitos T, distinguidos pela presença de moléculas de superfície celular conhecidas como CD4 e CD8. Os linfócitos T que expressam CD4 são também conhecidos como células T auxiliares, e estes são considerados como sendo os produtores de citocinas mais prolíficos. Este subconjunto pode ser ainda subdividido em Th1 e Th2, e as citocinas que produzem são conhecidas como citocinas do tipo Th1 e citocinas do tipo Th2.
Muitos pesquisadores consideram a alergia como um desequilíbrio ponderado Th2, e recentemente os imunologistas têm investigado maneiras de redirecionar as respostas Th2 alérgicas em favor das respostas Th1 para tentar reduzir a incidência de atopia. Alguns grupos têm procurado usar altas doses de exposição ao alérgeno para aumentar a resposta Th1 na doença estabelecida, e outros grupos vêm estudando o uso de vacinas micobacterianas na tentativa de promover uma resposta Th1 mais forte no início da vida.
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