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As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira | ||
As duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si. | ||
As duas proposições são falsas. | ||
A primeira é uma proposição falsa, e a segunda, verdadeira. | ||
A primeira é uma proposição verdadeira, e a segunda, falsa. |
As duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
Segundo Marcus Cláudio Acquaviva, em seu tratado Teoria Geral do Estado, o correto é falar em separação das funções, e não do poder, in verbis:
"[...] Assim, a expressão separação de Poderes passa a ter conotação meramente política, porque juridicamente é equivocada. Não há, na verdade, separação de Poderes no Estado, porque o poder político é, naturalmente, uno é indivisível. Daí ser mais apropriado o termo função, em vez de poder".
Deste modo, o correto é falarmos em funções do governo do Estado ou, abreviadamente, funções do Estado, e não em poderes do Estado.
Do mesmo modo entende Bonavides que, citando Hegel, nos esclarece que o correto é falar em “distribuição de funções”, e não em “separação de poderes”:
"[...] a razão estava com Hegel quando este filósofo político [...] asseverou que a [...] separação de poderes destruiria a unidade do poder estatal, por sua natureza indivisível [...] O princípio vale unicamente por técnica distributiva de funções distintas entre órgãos relativamente separados".
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