O corpo humano produz um hormônio, a vasopressina ou hormônio antidiurético ADH, ele faz ao onde os rins conservem água, evitando a desidratação, ou seja, regula o volume de urina. Entretanto, o álcool inibe a produção desse hormônio regulador da urina e acontece uma não retenção nos rins, liberando a urina.
Geralmente, um período de bebida dura uma hora ou mais, às vezes durando várias horas. Embora o álcool passe pelo sistema digestivo, requer pouca ou nenhuma digestão real. Uma vez consumido, 20 por cento da substância se move diretamente para os vasos sanguíneos e é transportada por todo o corpo e para o cérebro. O resto entra na corrente sanguínea depois de ser absorvido pelo intestino delgado. Esse processo é retardado quando há comida no estômago e nos intestinos, fazendo com que demore mais tempo para o indivíduo ficar intoxicado.
Depois que o álcool entra na corrente sanguínea, é levado ao fígado para ser metabolizado. Apesar do fato de que as pessoas se intoxicam com álcool em diferentes taxas e de diferentes quantidades da substância, um fígado saudável metaboliza-o na mesma proporção, independentemente de sexo, raça ou peso. No entanto, a metabolização no fígado não é o único fator que determina a rapidez com que o álcool deixa o corpo.
Um efeito colateral comum de beber é precisar do banheiro apenas cinco minutos após a sua última visita. Essa experiência irritante acontece porque o álcool provoca um forte golpe nos rins. Suponha que você tenha uma cerveja na hora do almoço. Em algum momento você precisará ir ao banheiro e se livrar do meio líquido que acabou de beber. Então, uma hora depois, você terá que fazer xixi novamente por causa do efeito diurético adicionado.
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