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o que é interpretação ab- rogatória e conciliatória em relação a anomia ?

💡 4 Respostas

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Silvaal@hotmail.com.br Silva

No que se refere aos resultados da interpretação, Hermes Lima faz a distinção entre interpretação declarativa, em que se procura fixar o sentido da lei, podendo ser restritiva ou extensiva, existindo, ainda, a interpretação ab-rogante, “que nega sentido e valor a disposições de lei, por verificar que a mesma é contrária e incompatível com outra norma principal” . A interpretação conciliatória é aquela que é compatível "Intrinsecamente" com a norma. O conceito de anomia foi cunhado pelo sociólogo francês Émile Durkheim e quer dizer: ausência ou desintegração das normas sociais. O conceito surgiu com o objetivo de descrever as patologias sociais da sociedade ocidental moderna, racionalista e individualista. 

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Andre Smaira

A interpretação conciliatória é um instrumento alternativo de resolução extrajudicial de litígios. Como a mediação, a interpretação conciliatória é um processo voluntário, flexível, confidencial e baseado em interesses.


As partes procuram chegar a uma solução amigável de controvérsias com a assistência do conciliador, que atua como um terceiro neutro. A principal diferença entre os procedimentos de interpretação conciliatória e mediação é que, em algum momento durante a conciliação, o conciliador será solicitado pelas partes a fornecer-lhes uma proposta de acordo não vinculativa. Um mediador, em contraste, na maioria dos casos e por princípio, se abstém de fazer tal proposta.


Por outro lado, a interpretação rogatória, é um termo vazio ab initio , que significa "ser tratado como inválido desde o início", vem da adição da expressão latina ab initio como um qualificador. Isso significa que um contrato é nulo desde o começo se ofender seriamente a lei ou a política pública em contraste com um contrato que é meramente anulável na eleição de uma das partes do contrato.

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Andre Smaira

A interpretação conciliatória é um instrumento alternativo de resolução extrajudicial de litígios. Como a mediação, a interpretação conciliatória é um processo voluntário, flexível, confidencial e baseado em interesses.


As partes procuram chegar a uma solução amigável de controvérsias com a assistência do conciliador, que atua como um terceiro neutro. A principal diferença entre os procedimentos de interpretação conciliatória e mediação é que, em algum momento durante a conciliação, o conciliador será solicitado pelas partes a fornecer-lhes uma proposta de acordo não vinculativa. Um mediador, em contraste, na maioria dos casos e por princípio, se abstém de fazer tal proposta.


Por outro lado, a interpretação rogatória, é um termo vazio ab initio , que significa "ser tratado como inválido desde o início", vem da adição da expressão latina ab initio como um qualificador. Isso significa que um contrato é nulo desde o começo se ofender seriamente a lei ou a política pública em contraste com um contrato que é meramente anulável na eleição de uma das partes do contrato.

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