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Ao realizar a leitura do livro ''Os exploradores de cavernas'', indagou-se:

Há quem condene e há quem compactue com a ação dos exploradores, pode-se observar que eles queriam se proteger quando perguntaram aos médicos e à população, se o que eles queriam realizar seria certo ou errado, o Estado não se posicionou. O que levou, ao pensamento de quem defende os exploradores levar em consideração, que os exploradores não estavam mais regidos pela norma do Estado mas sim pela sua propria norma, em uma caverna trancada onde apenas eles a habitavam. É correto comparar essa situaçao de nao intervençao do Estado, sob efeito de normas, em um local da sociedade? Nas favelas, onde a norma do Estado nao se faz presente , prevalecendo a lei do trafico, como podemos avaliar essa situação socialmente e juridicamente?

💡 1 Resposta

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Claudinei Amaral

Realmente há quem condene e quem campactue, mas o importante é termos nossa opnião e buscar fundamentos para montarmos nossa tese a respeito. O Homem em Estado Natural e ainda com a omissão daqueles que representam o Estado e a Sociedade atuando em defesa da vida criaram suas próprias leis e naquele momento nem deveriam ser julgados e se o fossem deveriam servir de exemplo para clarear a ineficácia da letra da lei que versa: "qualquer um que, de própria vontade, retira a vida de outrem, deverá ser punido com a morte". Sem, ao menos, levantar possibilidades defesa em casos de culpa ou dolo.

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