FALSO. Os editos dos magistrados são exemplo de poder discricionário.
Os editos eram novas normas jurídicas criadas pelos pretores, que podia ser aplicadas paralelamente ao direito quiritário.
Se seguissem o ius civille- exemplo de poder vinculado. Se fizessem os editos- exemplo do poder discricionários. É a LIBERDADE do magistrado em poder criar a norma, e não ter de ficar preso e aplicar somente o que já manda a lei.
Dessa forma, caso elas viessem a seguir o ius civille, o qual é um exemplo de poder vinculado. Por outro lado, se fizessem os editos, seriam considerados um exemplo de poder discricionários.
Contudo, devemos considerar que é a liberdade do magistrado que implica no poder busca criar a norma, não precisando ficar preso e aplicar somente o que já manda a lei.
Por fim, ao analisarmos a indagação da questão, pudemos verificar que a resposta correta seria âfalsoâ, pois, os editos dos magistrados são considerados como sendo um poder discricionário, fazendo com que eles adotem a solução mais adequada a um caso concreto..
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