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Cite como as células respondem ao estresse?

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Brenda A.

As células quando estressadas procuram se adaptar, quando não é possível ocorre algum tipo de lesão, está sendo permanente ou não. Se a lesão será permanete ou não o que vai determinar é a persistencia da hipóxia (redução do fornecimento de oxigênio).

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RD Resoluções

Sabemos que os altos níveis de cortisol, que é o hormônio do estresse, têm a capacidade de diminuir a nossa saúde física, mental e emocional. A conexão entre o estresse crônico e o potencial para desenvolver distúrbios mentais - tais como o estresse pós-traumático, ansiedade, depressão e outros transtornos de humor - é bem estabelecida.


Nesse contexto, o estresse crônico e/ou a depressão podem contribuir para a perda de volume na área do córtex pré-frontal mediano do cérebro, que está associado a limitações cognitivas e emocionais. Cientistas descobriram que isso é particularmente verdade para pessoas com um marcador genético, que pode prejudicar a formação de conexões sinápticas entre as células cerebrais.


Portanto, a redistribuição das reservas de energia para a reação de proteção invariavelmente resulta na redução do crescimento como consequência. Situações que envolvam reações prolongadas de proteção inibem a produção de energia que mantém a vida. Assim, quanto mais um organismo permanecer neste estado de estresse, mais comprometido se torna seu nível de energia. Em casos mais graves, uma situação de estresse intenso pode paralisar totalmente o processo de crescimento.

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