Funcionalidade – É definida em função da aderência do software aos objetivos propostos por seus usuários, a precisão e exatidão de suas respostas, o relacionamento com outros softwares em seu ambiente operacional e a segurança de acesso por seus usuários.
Confiabilidade - Refere-se à confiança que os usuários podem ter em relação ao software, seu nível de desempenho e à consolidação de sua operação.
Usabilidade – É a característica que mede a facilidade de uso, o entendimento de suas funções e operacionalização, o aprendizado correto de seu uso e a atratividade que ele proporciona a seus usuários finais atuais ou portenciais.
Eficiência – Mede o nível de uso dos recursos. O software deve ter um desempenho apropriado.
Manutenibilidade – Capacidade de acompanhar as mudanças ambientais que solicitam modificações. Está diretamente ligado à vida útil do software e, em geral, é onde se apresentam os mais relevantes defeitos.
Portabilidade – Sem dúvida, deve-se à grande necessidade dos ambientes de software e hardware serem altamente mutáveis; por isso, é uma das “características” mais em foco pelos compradores de software.
Fonte: http://www.unicap.br/Arte/ler.php?art_cod=1531
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