Emílio, ou Da Educação é uma obra filosófica sobre a natureza do homem, escrita por Jean-Jacques Rousseau em 1762, que disse “Emílio foi o melhor e mais importante de todas minhas obras,”[1] aborda temas políticos e filosóficos referentes à relação do indivíduo com a sociedade, particularmente explica como o indivíduo pode conservar sua bondade natural (Rousseau sustenta que o homem é bom por natureza), enquanto participa de uma sociedade inevitavelmente corrupta. No Emílio, Rousseau propõe, mediante a descrição do homem, um sistema educativo que permita ao “homem natural” conviver com essa sociedade corrupta.[2] Rousseau acompanha o tratado de uma história romanceada do jovem Emílio e seu tutor, para ilustrar como se deve educar ao cidadão ideal. No entanto, Emílio não é um guia detalhado, ainda sim inclui alguns conselhos sobre como educar as crianças.[3] Hoje se considera o primeiro tratado sobre filosofía da educação no mundo ocidental.
Para responder a essa pergunta vamos colocar em prática nosso conhecimento sobre História da Educação.
A obra “Emílio, ou da Educação” trata-se de uma estória de pedagogia, ela relata como ocorria a educação do protagonista. Para o autor Jean Jacques Rousseau é na meninice que se deve acumular o conhecimento, para utilizá-lo na velhice. Esse filósofo tinha como fundamento que o homem é bom por natureza, entretanto, a sociedade o corrompe, convertendo-o em um ser sem escrúpulos. Em sua época não existia distinção entre crianças e adultos, essas eram, “pequenos” “adultos”, então ele defendia que as crianças careciam serem compreendidas em sua complexidade. Dessa forma, através dessa obra Rousseau afere a educação tradicional, que oprimia a criança, pois era extremamente técnica e opressiva. Para tanto, a obra Emílio enfatiza como ensinar uma criança, devido a educação, para ele, ser a única fora de transformar a sociedade.
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