As democracias muitas vezes entram em guerra, mas quase nunca umas contra as outras. De fato, "a paz democrática" tornou-se um slogan entre os acadêmicos e até mesmo os presidentes dos EUA. Mas por que as democracias evitam lutar entre si? Parceiros Confiáveis oferece a primeira explicação sistemática e definitiva.
Examinando décadas de pesquisa e especulação sobre o assunto e testando isso contra a história das relações entre democracias nos últimos dois séculos, Charles Lipson conclui que as democracias constitucionais têm uma "vantagem contratual" - uma capacidade única de resolver conflitos entre si por acordos.
Ao fazê-lo, ele contesta vigorosamente as alegações realistas de que o caráter de um regime é irrelevante para a guerra e a paz. Lipson argumenta que, como as democracias estão confiantes em suas barganhas, podem negociar acordos efetivos umas com as outras, em vez de incorrer nos grandes custos da guerra.
As democracias muitas vezes entram em guerra, mas quase nunca umas contra as outras. De fato, "a paz democrática" tornou-se um slogan entre os acadêmicos e até mesmo os presidentes dos EUA. Mas por que as democracias evitam lutar entre si? Parceiros Confiáveis oferece a primeira explicação sistemática e definitiva.
Examinando décadas de pesquisa e especulação sobre o assunto e testando isso contra a história das relações entre democracias nos últimos dois séculos, Charles Lipson conclui que as democracias constitucionais têm uma "vantagem contratual" - uma capacidade única de resolver conflitos entre si por acordos.
Ao fazê-lo, ele contesta vigorosamente as alegações realistas de que o caráter de um regime é irrelevante para a guerra e a paz. Lipson argumenta que, como as democracias estão confiantes em suas barganhas, podem negociar acordos efetivos umas com as outras, em vez de incorrer nos grandes custos da guerra.
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