“A promulgação do ECA em 1990 e a da Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) em 1993 consagram uma nova abordagem para políticas de proteção integral para infância e juventude. [...] a criança e o adolescente deixam de ser vistos como portadores de necessidades – e frequentemente um problema a ser enfrentado – e passam a ser considerados sujeitos de direitos[...].”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Fundação Telefônica. Construindo Políticas Públicas para a Infância e Adolescência. Disponível em: <http://fundacaotelefonica.org.br/promenino/trabalhoinfantil/noticia/construindo-politicas-publicas-para-a-infancia-e-adolescencia/>. Acesso em 10 de fev. de 2018.
De acordo com o livro-base Pedagogia social, Vecchio aponta que dois fatores então têm sido comumente apontados como principais alvos das políticas para a infância, sendo:
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