Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro "Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos", menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos. Podemos ter algumas separações que trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento das crianças, principalmente quando um dos pais programa o filho para que odeie e consequentemente rompa os laços afetivos com o outro genitor. Podemos nomear essa situação como?
Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro "Disputa de guarda e visitas: no interesse dos pais ou dos filhos", menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos. Podemos ter algumas separações que trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento das crianças, principalmente quando um dos pais programa o filho para que odeie e consequentemente rompa os laços afetivos com o outro genitor. Podemos nomear essa situação como?
Para compreender como que se dá a disputa judicial dos filhos e o entendimento da psicologia humana sobre o assunto vamos utilizar nossos conhecimentos sobre Psicologia, Psicanálise e Psicologia Humana.
A partir da análise do texto e do assunto tratado podemos observar que existe grande alienação parental. Nesse momento ocorre grande interferência no contexto da formação e de identificação psicológica dos filhos, sendo criança ou adolescente – feita pelos pais. Essa percepção de ódio pode ser trazida tanto pelos pais, quanto por outras pessoas próximas do núcleo familiar – como é o caso de tios, avós, madrinhas e padrinhos.
A alienação parental é crime previsto no artigo 2º da Lei nº 12.318/2010. Caso o crime seja, de fato, constatado, o tutor pode perder a guarda da criança – até sendo evitado o seu contato com o menor.
Para compreender como que se dá a disputa judicial dos filhos e o entendimento da psicologia humana sobre o assunto vamos utilizar nossos conhecimentos sobre Psicologia, Psicanálise e Psicologia Humana.
A partir da análise do texto e do assunto tratado podemos observar que existe grande alienação parental. Nesse momento ocorre grande interferência no contexto da formação e de identificação psicológica dos filhos, sendo criança ou adolescente – feita pelos pais. Essa percepção de ódio pode ser trazida tanto pelos pais, quanto por outras pessoas próximas do núcleo familiar – como é o caso de tios, avós, madrinhas e padrinhos.
A alienação parental é crime previsto no artigo 2º da Lei nº 12.318/2010. Caso o crime seja, de fato, constatado, o tutor pode perder a guarda da criança – até sendo evitado o seu contato com o menor.
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